Pressão no trabalho: quais as consequências e como o RH pode atuar

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A pressão no trabalho está presente em qualquer ambiente profissional, seja em menor ou maior grau. Mas quando ela ocorre de uma maneira exagerada, tem potencial de criar diversos transtornos para os colaboradores e para a organização como um todo.

Por isso, a pressão acentuada é um problema cada vez mais comum em organizações de todos os setores e tamanhos. Os colaboradores são submetidos a altas demandas, prazos apertados e metas agressivas, o que pode afetar negativamente sua saúde física e mental.

Tudo isso pode resultar em um aumento do absenteísmo, da rotatividade e da diminuição da produtividade. No entanto, nesse contexto, o RH tem a possibilidade de atuar como um aliado dos colaboradores na prevenção e tratamento dessas consequências. 

É importante que o RH esteja ciente das demandas enfrentadas pelos funcionários e crie um ambiente de trabalho saudável. Isso é possível com a adoção de medidas para ajudar a reduzir os efeitos da pressão no dia-a-dia da organização.

O RH pode oferecer diversas ações para ajudar a lidar com a pressão. Pausas regulares no trabalho, programas de atividades físicas e relaxamento, palestras e treinamentos sobre questões relacionadas ao trabalho são algumas das alternativas.

O que é pressão no trabalho?

Pressão no trabalho é uma realidade em muitas organizações, onde funcionários enfrentam um alto nível de demanda e expectativas por resultados. Ela pode surgir de várias fontes, como prazos apertados, metas agressivas ou carga de trabalho excessiva.

A pressão pode ter impactos significativos na saúde mental e física dos colaboradores, levando a estresse, ansiedade e burnout. Além disso, pode prejudicar o desempenho e a produtividade no trabalho, resultando em erros, atrasos e falta de motivação.

Por isso, as organizações precisam encontrar um equilíbrio entre as demandas do trabalho e o bem-estar dos funcionários. Esse trabalho inclui fornecer recursos adequados, como treinamento, suporte e tempo suficiente para concluir as tarefas.

Os gerentes e líderes de equipe também desempenham um papel importante na gestão da pressão no trabalho. São eles que devem fornecer feedback e reconhecimento adequados, estabelecer metas realistas e comunicar claramente as expectativas.

A cultura organizacional também pode influenciar a pressão no trabalho. Algumas empresas incentivam a competição interna e a sobrecarga de trabalho criando um ambiente estressante e pouco saudável. Os resultados disso não são sustentáveis.

Outro ponto é que a pressão no trabalho também pode ser exacerbada por fatores externos, como a pandemia de covid, por exemplo. A crise sanitária global aumentou a incerteza e a instabilidade no mercado de trabalho, ninguém ficou livre da pressão que ela trouxe.

É importante que os funcionários saibam como lidar com a pressão de forma saudável e eficaz. Isso inclui praticar a autogestão, definir limites pessoais, buscar apoio de colegas e gerenciar o estresse por meio de atividades como exercícios e meditação.

As empresas também podem oferecer recursos e programas para ajudar os funcionários a lidar com a pressão no trabalho. Algumas alternativas são treinamentos em habilidades de resiliência, programas de bem-estar e serviços de aconselhamento.

No entanto, é importante notar que a pressão no trabalho não é necessariamente uma coisa ruim. Afinal, ela pode levar a um maior senso de propósito e realização pessoal. O importante é encontrar um equilíbrio saudável e sustentável.

Como a pressão pode ter impactos na saúde e desempenho, empresas e funcionários devem trabalhar juntos para encontrar um equilíbrio saudável e eficaz. É isso que vai permitir alcançar os objetivos da organização sem prejudicar o bem-estar dos funcionários.

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Quando a pressão no trabalho pode justificar pagamento por dano moral?

A pressão no trabalho pode ser um fator que leva ao pagamento por dano moral em alguns casos. Isso ocorre quando as organizações impõem um nível de pressão excessivo e desumano sobre seus colaboradores, levando a danos emocionais e psicológicos.

Para justificar o pagamento por dano moral, no entanto, é necessário que a pressão no trabalho tenha sido excessiva e desproporcional. Ou ainda que a pressão da organização tenha causado sofrimento psicológico significativo nos funcionários.

Há situações em que a pressão pode justificar o pagamento por dano moral. Por exemplo, a imposição de metas irrealistas ou prazos impossíveis de serem cumpridos. Ou a sobrecarga de trabalho excessiva e a falta de suporte e recursos adequados para realizar as tarefas.

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Diferença entre cobrança e pressão

Cobrança e pressão são dois conceitos que se relacionam com o desempenho dos funcionários nas organizações. A cobrança refere-se à exigência de que as equipes cumpram suas responsabilidades e obrigações de acordo com as expectativas da empresa.

Já a pressão é um nível mais elevado de exigência que pode levar a danos emocionais e psicológicos nos colaboradores. A cobrança pode ser uma forma saudável de motivar os colaboradores, incentivando-os a melhorar seu desempenho e a alcançar seus objetivos.

Por outro lado, a pressão é uma forma mais extrema de cobrança. Ela pode levar a um ambiente de trabalho tóxico e prejudicar a saúde mental dos colaboradores. A pressão pode ser imposta por prazos irrealistas, metas inatingíveis e sobrecarga de trabalho excessiva.

É importante que as empresas e organizações saibam diferenciar a cobrança saudável da pressão nociva. A cobrança pode ser uma ferramenta eficaz para motivar os colaboradores, enquanto a pressão pode levar a altos níveis de estresse e ansiedade.

A pressão pode ainda afetar a qualidade do trabalho realizado. As empresas podem adotar medidas para reduzi-la. Além disso, é importante que os colaboradores tenham voz ativa e possam se comunicar abertamente com a empresa caso se sintam sob pressão excessiva.

Pressão no trabalho é sinônimo de assédio moral?

Pressão não é necessariamente sinônimo de assédio moral. Mas ela pode se tornar um comportamento abusivo por parte das organizações e prejudicar a saúde mental das equipes. Quando é excessiva, a pressão pode levar a um ambiente de trabalho tóxico.

Isso pode evoluir para o assédio moral, que é um comportamento violento e repetitivo que causa constrangimento e humilhação aos funcionários. Isso gera danos emocionais e psicológicos. Já a pressão pode ser uma forma de cobrança saudável.

Em muitos casos, a pressão incentiva os colaboradores a alcançarem seus objetivos profissionais. Porém, quando ela ultrapassa limites e gera um clima de medo e humilhação, pode se transformar em assédio moral. E todos perdem quando isso acontece.

As organizações têm a responsabilidade de garantir um ambiente de trabalho saudável, livre de assédio moral e outras formas de violência psicológica. Isso pode ser feito por meio de políticas internas claras e treinamentos para os colaboradores e gestores.

É importante que os colaboradores estejam cientes de seus direitos e possam denunciar situações de assédio moral ou pressão excessiva na empresa em que trabalham. A denúncia deve ser feita de forma segura e confidencial.

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Tipos de pressão no trabalho

A pressão no trabalho pode vir tanto de fontes externas como internas. Elas podem se combinar para causar um grande impacto na saúde mental dos colaboradores. Uma pressão excessiva pode gerar sentimentos de fracasso e impotência no indivíduo.

Por exemplo, imagine um colaborador que tem expectativas muito altas para si mesmo. Ao mesmo tempo, ele está sob pressão externa da empresa. Com isso, essa pessoa pode se sentir incapaz de cumprir as demandas e, assim, sofrer com problemas emocionais.

Ambos os tipos de pressão no trabalho (interna ou externa) podem ter consequências negativas para a saúde mental e física dos colaboradores. Em excesso, pode levar a problemas como burnout, ansiedade, depressão, entre outros.

Pressão externa

Quando falamos de pressão externa, nos referimos àquela que é imposta pela organização, colegas de trabalho ou clientes.Ela pode se manifestar em forma de prazos apertados, carga excessiva de trabalho ou metas inatingíveis, por exemplo.

A pressão por desempenho é outra forma comum de pressão externa. As empresas podem estabelecer metas de desempenho e avaliar os colaboradores com base nisso. Essa situação pode levar a uma competição interna entre colaboradores e um ambiente tóxico.

Com isso, muitos funcionários ficam insatisfeitos e podem ser demitidos se não atingirem suas metas. Tudo isso pode resultar em um local de trabalho estressante, onde os colaboradores se sentem ansiosos, desvalorizados e desmotivados.

Pressão interna

A pressão interna é a criada pelo próprio indivíduo, muitas vezes devido à necessidade de atender a padrões estabelecidos. Por exemplo, pense num colaborador que tenha a expectativa de sempre entregar um trabalho perfeito. Isso pode levar a cobranças internas.

Outro tipo de pressão desse tipo é a pressão para manter o emprego. Os colaboradores podem sentir que precisam trabalhar longas horas e cumprir tarefas que ultrapassam suas habilidades e conhecimentos. Tudo com o objetivo de manter seus empregos.

Essa pressão pode resultar em estresse, ansiedade e desmotivação, além de impactar o desempenho. É importante que os líderes estejam atentos aos sinais de pressão excessiva no local de trabalho e trabalhem para criar um ambiente saudável e equilibrado.

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Consequências do excesso de pressão no trabalho

O excesso de pressão pode ter diversas consequências negativas para os colaboradores e para a empresa como um todo. Uma delas é o aumento do estresse, que pode levar a problemas de saúde mental, como ansiedade e depressão.

Além disso, a sobrecarga de trabalho pode gerar insatisfação e desmotivação nos funcionários, o que afeta diretamente a qualidade do trabalho e produtividade. Outra consequência da pressão excessiva é o aumento do absenteísmo e da rotatividade.

Quando os colaboradores sofrem com a pressão, é comum que busquem outros empregos ou se afastem por questões de saúde. Isso gera custos adicionais para a empresa, além de prejudicar a continuidade e o desempenho dos projetos em andamento.

Colaboradores com transtornos como depressão, ansiedade e burnout

A pressão excessiva pode ter diversas consequências graves para a saúde mental dos colaboradores. Aqueles que sofrem de transtornos como depressão, ansiedade e burnout são particularmente vulneráveis a esses efeitos negativos.

Em relação à depressão, o excesso de pressão pode levar a sentimentos de desamparo, desesperança e falta de interesse em atividades que antes eram agradáveis. Isso pode levar a um impacto significativo na produtividade e na qualidade do trabalho realizado.

Já a ansiedade pode ser agravada pelo excesso de pressão no trabalho, levando a um aumento dos níveis de estresse e preocupação constante. Isso pode afetar a qualidade do sono e aumentar o risco de doenças físicas e mentais.

Por fim, o burnout é um problema crescente no ambiente de trabalho e pode ser desencadeado pelo excesso de pressão. Colaboradores com burnout podem apresentar sintomas como exaustão emocional, despersonalização e baixa realização profissional.

Tudo isso pode levar a um alto índice de absenteísmo e a uma queda significativa na qualidade do trabalho. Por todos esses motivos, a pressão no ambiente profissional sempre deve ser equilibrada. Afinal, ela pode motivar os colaboradores ou tornar o local tóxico.

Diminuição da produtividade e piores resultados para a empresa

O excesso de pressão pode levar à diminuição da produtividade dos colaboradores, pois eles podem se sentir esgotados e desmotivados. Quando estão sobrecarregados, eles podem cometer erros com mais frequência e levar mais tempo para concluir tarefas.

Esses elementos podem afetar negativamente a qualidade do trabalho. Além disso, os colaboradores que estão sob pressão constante podem ficar mais propensos a cometer erros, o que pode levar a resultados insatisfatórios para a empresa.

Quando um colaborador está sobrecarregado e estressado, ele pode não ter o tempo ou a energia necessários para realizar as tarefas adequadamente. Isso pode levar a erros de julgamento, falta de atenção aos detalhes e até mesmo atrasos na conclusão de projetos.

Por fim, a pressão excessiva no trabalho pode resultar em piores resultados para a empresa. Quando os colaboradores estão sobrecarregados e desmotivados, eles podem ser menos produtivos e ter mais dificuldade em trabalhar em equipe.

Isso pode levar a conflitos no local de trabalho, falta de comunicação e baixa moral. Consequentemente, isso tem potencial de afetar negativamente o desempenho geral da empresa e a capacidade de alcançar metas e objetivos.

Como o RH pode ajudar a reduzir impactos da pressão no trabalho?

O RH tem papel vital na redução dos impactos da pressão e na manutenção da saúde mental das equipes. Para isso, deve-se implementar políticas de bem-estar, como programas para treinar habilidades de gestão de estresse e apoiar a saúde mental.

Além disso, é importante que o RH trabalhe em parceria com a liderança da empresa para garantir um ambiente de trabalho saudável e seguro. É fundamental que os colaboradores possam se sentir confortáveis ​​em buscar ajuda se precisarem, por exemplo.

O RH também pode oferecer treinamentos sobre saúde mental, identificar e tratar casos de burnout, promover uma cultura de equilíbrio entre trabalho e vida pessoal, entre outros pontos. Todas essas iniciativas ajudam a reduzir os impactos da pressão.

Papel do RH na manutenção da saúde mental dos colaboradores

Outra forma de reduzir os impactos da pressão é criar uma cultura organizacional que promova o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal. Isso pode ser feito por meio da implementação de políticas de horário flexível e de trabalho remoto, por exemplo. 

O RH pode ainda investir em tecnologias que consigam facilitar a comunicação entre os colaboradores e promover a colaboração e o engajamento. Iniciativas como essas podem ajudar a reduzir os níveis de estresse no ambiente de trabalho.

Estímulo a exercícios físicos e atividades de relaxamento

Para estimular os colaboradores a fazer exercícios físicos e atividades de relaxamento, o RH pode criar programas de incentivo. É possível oferecer parcerias com academias, promover caminhadas, oferecer espaços de descanso na empresa, entre outras iniciativas.

Além disso, o RH pode fornecer informações sobre os benefícios dessas atividades para a saúde física e mental dos colaboradores. Levar esses dados aos colaboradores é outra maneira eficaz de incentivá-los a incorporar os exercícios em sua rotina diária.

Ajude os colaboradores na organização de suas rotinas

O RH pode ajudar os colaboradores por meio da oferta de programas de gestão do tempo e da capacidade de gerenciamento de tarefas. Além disso, pode oferecer também suporte para a definição de metas realistas e organização de prazos de entrega.

A área de recursos humanos pode ainda fornecer orientações sobre como priorizar tarefas e delegar responsabilidades, ajudando a reduzir a sobrecarga de trabalho. Com isso, a pressão psicológica dos colaboradores será diminuída por consequência.

Implemente pausas na rotina de trabalho dos colaboradores

O RH pode planejar pausas regulares durante o dia, incluindo pausas para descanso, alimentação e atividades físicas ou de relaxamento. Essas pausas podem ajudar a reduzir o estresse e a fadiga, além de melhorar o desempenho e a produtividade.

Isso pode incluir a implementação de políticas que ajudem a garantir que os colaboradores tenham tempo suficiente para se recuperar do trabalho. É importante ainda que eles possam se dedicar a outras atividades importantes para a saúde e o bem-estar.

Promova palestras e treinamentos sobre como lidar com questões do dia-a-dia de trabalho

O RH pode promover palestras com temas como gestão de tempo, resolução de conflitos e comunicação assertiva, que são habilidades essenciais para lidar com a pressão. Além disso, esses treinamentos podem incluir sessões de aconselhamento.

Isso ajuda os colaboradores a desenvolver habilidades emocionais e lidar melhor com o estresse. O RH pode fornecer opções saudáveis ​​de alimentação, promover a prática de exercícios físicos e incentivar a criação de grupos de apoio e iniciativas de bem-estar.

Promova encontros sociais entre os colaboradores

O RH pode promover encontros sociais para melhorar o relacionamento entre os colegas, aumentar o engajamento e o bem-estar, além de reduzir o estresse. O encontro pode ser um happy hour, eventos esportivos, confraternizações de fim de ano, entre outros.

Eles são uma maneira eficaz de construir um ambiente saudável e colaborativo. O RH também pode usar esses encontros como uma oportunidade para promover a saúde e o bem-estar, incentivando todos a participar de atividades físicas ou adotar hábitos saudáveis.

Tenha empatia e um tratamento humanizado com os colaboradores

O RH deve ter uma abordagem empática e humanizada. Isso significa se preocupar com o bem-estar dos colaboradores e estar disposto a ouvi-los, compreendê-los e ajudá-los. Isso pode ser alcançado por meio de programas de suporte emocional e psicológico.

É importante que os colaboradores tenham acesso a profissionais de saúde mental e ações de conscientização. Além disso, o RH pode estimular o tratamento humanizado com as equipes, promovendo um ambiente respeitoso e inclusivo, que valorize a diversidade.

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Conclusão

A pressão no trabalho é um problema que pode ter consequências graves para a saúde física e mental dos colaboradores. Além disso, de forma exagerada ela é capaz de afetar o desempenho e a produtividade da empresa.

Nesse contexto, é fundamental que o RH atue de forma proativa para minimizar os impactos desse problema. Como vimos, são muitas as possibilidades de buscar reduzir a pressão. Uma das ações é a implementação de pausas na rotina de trabalho.

Essa é uma forma de proporcionar momentos de relaxamento e descanso para os funcionários. Além disso, o RH pode estimular a prática de atividades físicas e outras formas de relaxamento, como forma de reduzir os níveis de estresse dos colaboradores.

Outra ação que o RH pode adotar é a realização de treinamentos sobre como lidar com questões do dia-a-dia. Isso pode ajudar os colaboradores a desenvolver habilidades de gestão de tempo, priorização de tarefas e resolução de conflitos, por exemplo.

Além disso, o RH pode promover encontros sociais entre os colaboradores, como forma de estimular a integração e o convívio saudável entre os membros da equipe. É importante ainda que o RH tenha empatia e um tratamento humanizado com os colaboradores.

Isso significa estar atento às necessidades e limitações dos funcionários, bem como oferecer suporte e orientação em momentos de dificuldade. O RH pode incentivar a comunicação aberta e transparente, criando um ambiente de confiança e respeito mútuo.

Outra ação importante que o RH pode adotar para reduzir a pressão é a promoção de um ambiente de trabalho saudável e equilibrado. Isso pode envolver a implementação de políticas de flexibilidade de horários e trabalho remoto, por exemplo.

O RH pode ainda fornecer recursos e ferramentas que ajudem os colaboradores a gerenciar melhor suas tarefas e responsabilidades. Softwares de gestão de projetos e sistemas de feedback são algumas iniciativas que podem ajudar nesse contexto.

Por fim, o RH pode monitorar os níveis de estresse e satisfação, por meio de pesquisas de clima organizacional e outras ferramentas. Com base nesses dados, é possível identificar pontos de melhoria e adotar medidas preventivas antes que os problemas se agravem.

Em resumo, a atuação do RH é fundamental para reduzir os impactos da pressão no trabalho. Isso é possível ao se promover um ambiente de trabalho saudável e equilibrado, e oferecer suporte e orientação aos colaboradores em momentos de dificuldade.

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