Organograma empresarial: o que é, tipos e como elaborar

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A criação de um organograma empresarial eficaz pode ser considerado um componente fundamental na estrutura organizacional. E é sabido que a gestão de recursos humanos desempenha um papel crucial nesse processo.

Vamos abordar o conceito, os tipos e os passos essenciais para elaborar um organograma empresarial que atenda às necessidades específicas de uma organização. Entender o que é um organograma e como ele se relaciona com a gestão de pessoas é o primeiro passo.

Com isso, pode-se otimizar a estrutura organizacional, seja ela funcional, matricial, circular, setorial ou clássica. No contexto de RH, a escolha do tipo de organograma é uma decisão estratégica que reflete a cultura e os objetivos da empresa.

A ideia é explorar cada tipo em detalhes, destacando suas vantagens e aplicabilidade. Além disso, vamos discutir a importância de listar as funções e cargos necessários. Veremos ainda que a criação de uma hierarquia organizacional clara é muito relevante.

A apresentação de informações de maneira concisa é outro ponto que deve ser considerado. A formalização da estrutura organizacional e a avaliação dos organogramas antigos também são aspectos críticos que precisam ser abordados.

Com isso, fica demonstrado como esses passos podem melhorar a transparência, a eficiência e a capacidade de adaptação das equipes de RH. Portanto, o objetivo é fornecer uma visão abrangente sobre o tema dos organogramas empresariais.

Para isso, iremos destacar sua importância na gestão de pessoas, um ponto de grande interesse a qualquer profissional de RH. Em paralelo, esse conteúdo visa fornecer insights práticos para a elaboração eficaz de um organograma.

Nesse artigo, vamos ver:

  • O que é um organograma empresarial?
  • Qual a importância de um organograma para a empresa?
  • Quais são os principais modelos de organograma?
  • Qual organograma é o mais utilizado no setor de RH?
  • Como criar um organograma empresarial?
  • Exemplo de um organograma empresarial

O que é um organograma empresarial?

Um organograma empresarial é uma representação visual da estrutura hierárquica de uma organização. Esse importante instrumento de gestão de recursos humanos oferece uma visão clara da distribuição de autoridade e responsabilidade na empresa.

Por meio do gráfico, os gestores podem identificar a hierarquia de cargos e departamentos, o que é crucial para o planejamento estratégico de pessoal. Há diversos tipos de organogramas, cada um adequado a diferentes contextos empresariais.

Em RH, a escolha do tipo de organograma impacta na gestão de pessoal. Por exemplo, um organograma matricial é útil para empresas que adotam equipes multifuncionais. Já um organograma funcional é eficaz em organizações com estruturas mais tradicionais.

A elaboração de um organograma eficaz requer um entendimento profundo da empresa, seus objetivos e a dinâmica de sua força de trabalho.Os profissionais de RH têm papel fundamental na criação e manutenção do organograma.

São eles que asseguram que tal ferramenta reflita com precisão a estrutura organizacional. Isso envolve a constante atualização do gráfico para refletir mudanças nas equipes, departamentos e cargos. Mas organogramas não são apenas ferramentas estáticas.

Devem, sim, ser guias dinâmicos que auxiliam os profissionais de RH a otimizar a alocação de recursos humanos. Eles facilitam o recrutamento, o desenvolvimento de lideranças e a tomada de decisões estratégicas, promovendo uma cultura organizacional mais eficiente.

Além disso, um organograma bem elaborado promove a transparência na empresa, o que é essencial para manter os funcionários informados e motivados.Ele proporciona uma visão clara da estrutura e auxilia o RH em suas funções de forma mais eficaz.

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Qual a importância de um organograma para a empresa?

O organograma desvenda a anatomia organizacional de uma empresa, permitindo que gestores e o RH entendam a hierarquia e as interações entre departamentos. Isso é fundamental para um recrutamento e alocação de pessoal mais eficazes.

Também melhora a eficiência geral da organização. Por meio do organograma, a empresa define claramente quem é responsável por cada área e a quem os funcionários devem se reportar. Essa clareza na distribuição de responsabilidades reduz conflitos.

Aumenta ainda a produtividade e é capaz de promover um ambiente de trabalho mais eficaz.Os organogramas também se tornam ferramentas valiosas na tomada de decisões estratégicas. Eles permitem saber quem está onde na estrutura.

Com isso, é possível identificar áreas que precisam de aprimoramento e direcionar recursos de forma inteligente, maximizando o potencial da empresa. Ao mapear relações hierárquicas e funcionais, o organograma torna a comunicação mais eficaz.

Com isso, a colaboração entre os integrantes da equipe também é impulsionada. Profissionais de RH podem usar esse recurso para facilitar o trabalho em equipe, compartilhando informações e conhecimentos com mais eficácia.

O organograma não é apenas uma imagem estática; ele é uma ferramenta dinâmica que deve evoluir com a empresa. À medida que a organização cresce e muda, o organograma se adapta, ajudando a manter a agilidade e a eficiência.

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Quais são os principais modelos de organograma?

Os principais modelos de organograma incluem o funcional, matricial, circular, setorial e clássico. Cada um deles apresenta uma abordagem única para representar a estrutura organizacional de uma empresa. Vamos conhecê-los com mais detalhes.

1. Horizontal

O modelo horizontal (ou “organograma em linha”) é uma representação que enfatiza a colaboração e a igualdade entre os integrantes da equipe. Nesse formato, as conexões se estendem horizontalmente e se reduz as barreiras hierárquicas.

Isso pode ser benéfico na gestão de pessoas ao promover um ambiente mais inclusivo. Em RH, o organograma horizontal pode estimular a inovação e a tomada de decisões mais rápidas.Esse cenário permite que os funcionários compartilhem ideias livremente.

Isso fomenta a criatividade e o engajamento dos colaboradores, contribuindo para uma cultura organizacional mais dinâmica e aberta. Apesar das vantagens, o modelo horizontal não se encaixa em todas as empresas e setores.

A gestão deve considerar a natureza do negócio e os objetivos ao escolher o tipo de organograma mais adequado. A flexibilidade na adoção desses modelos é essencial, permitindo que a empresa encontre a estrutura que melhor atenda às suas necessidades.

2. Setorial

O modelo de organograma setorial é uma estrutura que segmenta a empresa em áreas distintas, cada uma focada numa função ou setor específico.Essa abordagem facilita a especialização, permitindo que equipes se concentrem em suas tarefas principais.

O resultado é melhor eficiência operacional e desenvolvimento de habilidades. Esse organograma promove a concentração de expertise em áreas específicas, auxiliando o RH a identificar e desenvolver talentos conforme as necessidades de cada departamento.

Além disso, ele permite maior clareza na definição de responsabilidades, tornando a gestão de pessoal mais eficaz e a comunicação mais eficiente. Embora o modelo setorial apresente vantagens, pode gerar fragmentação e falta de visão geral, dificultando a colaboração.

Portanto, a gestão deve equilibrar os benefícios da especialização com a necessidade de uma coordenação eficaz entre as equipes. A escolha do modelo ideal deve refletir os objetivos da empresa, sua cultura e a dinâmica do mercado em que atua.

3. Matriz

O organograma matriz é um modelo híbrido que combina elementos de diferentes estruturas. Tal abordagem oferece flexibilidade, permitindo que os colaboradores reportem tanto para seus supervisores funcionais quanto para líderes de projetos específicos.

Essa versatilidade é valiosa quando se lida com equipes multidisciplinares ou projetos complexos. O organograma matriz incentiva a colaboração, uma vez que os funcionários podem contribuir em várias frentes, aplicando suas habilidades onde são mais necessárias.

Isso fomenta a aprendizagem contínua e o desenvolvimento de competências multifuncionais.Além disso, o modelo matriz é eficaz na gestão de projetos, permitindo uma alocação ágil de recursos humanos conforme as necessidades surgem.

Apesar das vantagens, o modelo pode gerar ambiguidade, uma vez que os colaboradores podem responder a múltiplos supervisores. Portanto, a gestão de pessoas deve estabelecer diretrizes claras para garantir uma coordenação eficaz.

4. Clássico

O modelo clássico (ou funcional) é uma estrutura hierárquica em que cada funcionário tem um único supervisor. Esse modelo estabelece uma cadeia de comando clara, permitindo que as áreas funcionem de modo eficiente sob a liderança de gerentes especializados.

Ele oferece vantagens no que diz respeito à simplicidade e clareza da estrutura. Para o RH, isso facilita o recrutamento, o treinamento e a avaliação de funcionários, uma vez que as funções e responsabilidades estão bem definidas.

A eficiência operacional também é uma característica notável, com uma divisão de trabalho que promove a especialização. Apesar de seus méritos, o modelo clássico pode não ser adequado para empresas que buscam maior flexibilidade e colaboração interdepartamental.

A gestão deve avaliar as necessidades da organização e as demandas do mercado ao escolher o modelo mais apropriado. Em última análise, o equilíbrio entre a estrutura clássica e modelos mais contemporâneos pode ser a chave para uma gestão de RH eficaz.

5. Circular

O modelo circular é uma abordagem única que desafia as estruturas tradicionais. Ele promove uma cultura de igualdade, onde todos os colaboradores se encontram no mesmo nível. Isso incentiva a colaboração e a tomada de decisões conjuntas.

Essa abordagem pode ser importante em empresas que valorizam a inovação e a criatividade. O organograma circular estimula a participação ativa dos funcionários nas decisões da empresa, promovendo um ambiente mais inclusivo e empoderador.

Isso pode resultar em maior engajamento e satisfação no trabalho, já que os colaboradores se sentem valorizados e ouvidos. Além disso, a comunicação flui de maneira mais eficaz, o que é essencial para uma gestão de pessoas bem-sucedida.

Embora o modelo circular tenha suas vantagens, ele pode ser desafiador para empresas com hierarquias tradicionais. A gestão de pessoas deve considerar cuidadosamente a cultura organizacional e os objetivos da empresa ao adotar essa estrutura.

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Qual organograma é o mais utilizado no setor de RH?

O modelo de organograma mais utilizado no setor de RH é o funcional. Nesse contexto, ele se destaca como a estrutura predominante, onde a hierarquia é clara. Além disso, os funcionários reportam a supervisores diretos em suas respectivas áreas de especialização.

Esse modelo é o preferido no departamento de RH porque permite uma administração eficiente de pessoal. Nele, cada departamento é dedicado a funções específicas, facilitando o recrutamento, treinamento e avaliação de colaboradores.

No organograma funcional, o RH geralmente opera em um departamento independente, focado em questões relacionadas à gestão de pessoal e desenvolvimento organizacional. Essa divisão facilita o alinhamento das práticas de RH com os objetivos da empresa.

Em paralelo, mantém uma estrutura hierárquica clara, o que é crucial para uma gestão de pessoas eficaz. Tudo isso garante que as políticas e processos de RH sejam implementados de maneira consistente em toda a organização.

No entanto, embora o organograma funcional seja amplamente adotado, é importante observar que outras estruturas também estão ganhando popularidade. Esse é o caso do organograma matricial ou do modelo circular, por exemplo.

A escolha do modelo depende da cultura organizacional, da estratégia da empresa e das necessidades específicas do RH. Portanto, a flexibilidade na adoção de diferentes estruturas é vital para atender às demandas em constante evolução da gestão de pessoas.

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Como criar um organograma empresarial?

Para criar um organograma eficaz, defina os tipos de informações que deseja incluir e escolha um software de criação de organogramas. Em seguida, liste as funções e cargos necessários, estabeleça relações hierárquicas e organize as informações. Saiba mais.

1. Escolha o modelo de organograma

Escolher o modelo adequado é crucial na criação de um organograma eficaz. Essa seleção deve refletir a cultura e os objetivos da organização. A estrutura hierárquica tradicional (organograma funcional) é uma opção para empresas com divisões de trabalho claras.

Além disso, o organograma matricial é uma escolha popular quando se lida com equipes multifuncionais e projetos complexos. Essa estrutura permite a flexibilidade na alocação de recursos humanos, algo importante para haver especialização e colaboração.

Já o modelo circular pode ser adequado para organizações inovadoras que valorizam a participação dos funcionários na gestão de recursos humanos. Portanto, a escolha do modelo deve ser uma decisão estratégica, alinhada com a visão e a cultura da empresa.

2. Liste as funções e os cargos necessários

Para criar um organograma empresarial eficaz, o primeiro passo é listar as funções e cargos necessários para atender às demandas da organização. Isso requer uma análise das necessidades de pessoal e uma compreensão profunda das atividades de cada área.

Isso envolve identificar os principais cargos de liderança, como diretores e gerentes, por exemplo. Também diz respeito à definição de funções operacionais, como analistas e especialistas em determinadas áreas.

Além disso, é fundamental verificar as responsabilidades associadas a cada cargo. Isso ajuda a garantir que o organograma represente de forma precisa a estrutura hierárquica e funcional da empresa. Listar tudo com clareza é essencial para ter uma ferramenta eficaz.

3. Crie uma hierarquia organizacional

Para um organograma eficiente, é essencial estabelecer uma hierarquia clara. Comece identificando os cargos-chave e suas respectivas responsabilidades. Isso pode incluir funções de liderança, bem como funções operacionais.

Com a hierarquia definida, estabeleça os fluxos de comunicação e responsabilidade.Certifique-se de que todos os departamentos estejam interligados, e que a liderança seja claramente identificada em todos os níveis.

Isso garante que a gestão de pessoal seja eficaz e que os funcionários saibam a quem recorrer em diferentes situações. Por fim, ao criar a hierarquia organizacional, é importante considerar o alinhamento com os objetivos estratégicos da empresa.

4. Apresente informações de maneira clara e direta

Ao criar um organograma empresarial, é fundamental apresentar as informações de maneira clara e direta. Utilize um layout organizado, com linhas de comunicação e hierarquia bem definidas. Evite excesso de detalhes e foque nas posições-chave.

Certifique-se de que as descrições de cargos sejam concisas e compreensíveis. Use títulos de cargos padronizados e inclua informações relevantes sobre as responsabilidades de cada posição. Isso torna o organograma uma ferramenta eficaz.

Ao apresentar informações de maneira clara e direta, você aumenta a utilidade do organograma. Isso simplifica a tomada de decisões, melhora a comunicação entre departamentos e promove a eficiência na gestão de pessoas.

5. Avalie os organogramas antigos da empresa para identificar alterações

É fundamental avaliar os organogramas antigos da empresa. Isso ajuda a identificar quaisquer alterações que ocorreram na estrutura ao longo do tempo. Compare as versões anteriores para entender como a equipe evoluiu e como as funções e cargos mudaram.

Essa avaliação permite que a gestão de pessoas acompanhe as mudanças e tome decisões sobre a estrutura atual. Identificar lacunas e áreas que precisam de reforço é crucial para garantir que o RH seja capaz de atender às necessidades da organização.

Além disso, a análise dos organogramas antigos pode revelar tendências e desafios que podem orientar a estratégia de RH no futuro. Em última análise, a avaliação dos organogramas antigos ajuda a criar um organograma empresarial atualizado e relevante.

6. Formalize a estrutura organizacional dentro da empresa

Formalizar a estrutura organizacional dentro da empresa é um passo essencial ao criar um organograma empresarial. Comece documentando com precisão os cargos e funções existentes, garantindo que cada um tenha descrições claras e atualizadas.

Isso fornece à equipe de RH e aos funcionários uma referência sólida sobre as responsabilidades e expectativas de cada posição. Além disso, ao formalizar a estrutura organizacional, é importante estabelecer as relações hierárquicas e fluxos de comunicação.

Isso ajuda a definir como a equipe de RH se encaixa na organização global e como a liderança é distribuída. A clareza nessa área é fundamental para uma gestão de pessoas eficaz, garantindo que todos saibam a quem se reportar e como a autoridade é delegada.

Exemplo de um organograma empresarial

Um exemplo de um organograma empresarial pode fornecer insights valiosos sobre a estrutura organizacional de uma empresa. Normalmente, o topo do organograma inclui a alta administração, como CEO e diretores, refletindo a liderança da empresa.

Em seguida, estão os departamentos funcionais, como RH, finanças e marketing, cada um com seu próprio gerente ou diretor. No nível inferior do organograma, as posições individuais são listadas, mostrando os cargos e funções específicos da empresa.

Isso ajuda a visualizar a hierarquia e as relações entre os funcionários e departamentos, o que é de enorme relevância. Um exemplo eficaz de organograma empresarial é claro, conciso e reflete com precisão a estrutura da organização.

Essa ferramenta é essencial para empresas e profissionais de RH, pois ajuda a entender como a organização opera, quem reporta a quem e como as decisões são tomadas. Um exemplo bem elaborado de organograma empresarial é um guia fundamental.

Trata-se de uma ferramenta que ajuda a compreender a estrutura interna de uma organização e seu papel na gestão de recursos humanos.

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Conclusão

Um organograma empresarial é uma ferramenta crucial no mundo da gestão de recursos humanos. Ao compreender o que é, os tipos disponíveis e como elaborá-lo, as empresas podem otimizar sua estrutura para atender às necessidades em constante evolução.

A escolha do tipo de organograma é estratégica, refletindo a cultura e os objetivos da empresa. Listar as funções e cargos necessários e criar uma hierarquia organizacional clara são passos essenciais para garantir a eficiência da gestão de pessoas.

A apresentação de informações de maneira concisa é fundamental para a tomada de decisões informadas. Além disso, formalizar a estrutura e avaliar os organogramas antigos podem melhorar a transparência e a adaptabilidade das equipes de RH.

Em última análise, um organograma bem elaborado pode ser considerado uma base sólida para a gestão de recursos humanos. Essa ferramenta permite que as empresas alcancem seus objetivos e garantam a eficiência em suas operações.

À medida que as organizações evoluem, a criação e a manutenção de organogramas atualizados se tornam parte vital da estratégia. Portanto, ao compreender o que é, os tipos e como elaborar um organograma, a empresa pode prosperar na gestão de pessoas.

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